terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Chame o programador, nao o encanador

Conversando com meu pai sobre a privada japonesa, descobri que nao e tao simples assim ter um desses no Brasil. Devido as diferencas entre as configuracoes da privada japonesa e da brasileira precisaria levar a latrina inteira pro Brasil se quiser ter todas as funcionalidades que a privada tecnologica oferece.

Ja estava quase desistindo da empreitada, mas hoje no almoco tive a certeza de que ter uma privada japonesa no Brasil e a coisa certa a ser feita, nao importa o quanto custe.

Nao, nao me deu caganeira nenhuma. Todos os estrangeiros sao fas incondicionais das privadas japonesas e o principal tema do primeiro almoco do ano reunindo os secondees foi justamente o quanto todos sentiram falta de suas respectivas privadas em suas viagens de ferias.

Entao descobri na net que posso adquirir a versao americana do produto no Brasil. Nao sei qual o preco final, mas so para se ter uma ideia, tem modelos nos EUA que valem quase mil e quinhentos dolares.

Caro, mas com certeza um investimento* que vale a pena. Depois de experimentar um, nao da para viver sem. Se voce acha que castigar a ceramica desprovido de qualquer recurso ja e uma experiencia libertadora, imagina enforcar o neguinho em uma privada hi-tech. E praticamente uma viagem cosmica (e por isso nao a toa o equipamento ja foi chamado por alguns de Enterprise). Cagada e fazer economia porca.

* existem estudos dizendo que um ser humano gasta durante toda a sua vida em media 11.862 horas no banheiro, o que equivale a um ano, quatro meses e cinco dias; na sua avaliacao anual concorde se seu chefe disser que voce passou o ano inteiro fazendo cagada.

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