Japonês via de regra não tem qualquer entusiasmo para discutir política.
Para eles, é uma dessas coisas da vida que são inevitáveis e imutáveis, como o fato do Partido Liberal Democrata dominar o cenário político japonês por décadas.
Mas tudo muda de figura em uma sonolenta cidade portuária do Japão, onde as eleições americanas são objeto de calorosas discussões pelas ruas e objeto de matérias e mais matérias pelas televisões japonesas.
Desde as primárias existiam torcidas organizadas para apoiar o Obama e os debates eram transmitidos ao vivo pelas cidades em telões e tevês colocadas em locais de aglomeração pública. Pessoas vestidas com camisetas coloridas com os dizeres “I Love Obama” podem ser encontradas facilmente pelas ruas. Pequenas multidões não param de bradar “Obama, Obama, Obama”. Nos pequenos comércios da cidade, os comerciantes vendiam de tudo desde camisetas, sanduíches, bolos e palitinhos com o nome “Obama” estampado. Como Copa do Mundo no Brasil.
O curioso é que talvez não more nenhum norte-americano por lá. Talvez ninguém fale inglês na cidade.
Ainda assim, a cidade e seus moradores foram alvo até de agradecimento pessoal do candidato democrata. Tudo porque ela também se chama Obama.
Agora os seus moradores sonham com uma visita oficial do candidato da mudança à cidade diante da possibilidade dele se eleger o primeiro presidente negro dos EUA.
Para eles, é uma dessas coisas da vida que são inevitáveis e imutáveis, como o fato do Partido Liberal Democrata dominar o cenário político japonês por décadas.
Mas tudo muda de figura em uma sonolenta cidade portuária do Japão, onde as eleições americanas são objeto de calorosas discussões pelas ruas e objeto de matérias e mais matérias pelas televisões japonesas.
Desde as primárias existiam torcidas organizadas para apoiar o Obama e os debates eram transmitidos ao vivo pelas cidades em telões e tevês colocadas em locais de aglomeração pública. Pessoas vestidas com camisetas coloridas com os dizeres “I Love Obama” podem ser encontradas facilmente pelas ruas. Pequenas multidões não param de bradar “Obama, Obama, Obama”. Nos pequenos comércios da cidade, os comerciantes vendiam de tudo desde camisetas, sanduíches, bolos e palitinhos com o nome “Obama” estampado. Como Copa do Mundo no Brasil.
O curioso é que talvez não more nenhum norte-americano por lá. Talvez ninguém fale inglês na cidade.
Ainda assim, a cidade e seus moradores foram alvo até de agradecimento pessoal do candidato democrata. Tudo porque ela também se chama Obama.
Agora os seus moradores sonham com uma visita oficial do candidato da mudança à cidade diante da possibilidade dele se eleger o primeiro presidente negro dos EUA.
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