Saiu o mais recente “Big Mac Index”.
Segundo ele, no Brasil come-se o terceiro “Big Mac” mais caro do mundo e no Japao, o 33º., de uma lista de 45 paises. Sai no Brasil a R$ 7,50, equivalente a US$ 4,73, enquanto no Japao sai a 280 yens, equivalente a US$ 2,62.
O Big Mac brazuca vale quase o dobro do japones.
Veja bem, nao estou dizendo que e sempre mais barato comer em Toquio.
Hoje mesmo o Ryan veio contar vantagem de que foi ao unico restaurante de grelhados com estrela do Michelin em todo o mundo, onde ele pagou 30.000 yens ou R$ 450,00 por um bife sem acompanhamento nenhum. Ainda que ele tenha babado bastante ao comentar a ida ao restaurante e ainda que seus olhos brilhassem quando relatava que foi a melhor refeicao que teve na vida, fico reticente em gastar tanta grana em apenas 400 gramas de carne.
Mas se tem o 80, tem o 8 tambem.
Em Toquio, por 1000 yens ou cerca de R$ 15,00 (dois “Big Mac” brasileiros), da para ter uma refeicao pelo qual se pagaria R$ 30/40 em SP, ou seja, uma refeicao boa servida no prato e acompanhada de uma salada ou sopa, as vezes os dois juntos.
Nao sei como andam os precos no Brasil, mas com R$ 15,00 no bolso ainda da para pedir um prato comercial em um boteco pe-sujo do Centro de Sao Paulo?
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Saudades dos amigos 2
Agora que meu pai foi embora, consegui arranjar um tempo para postar alguma coisa por aqui.
Adorei a visita dele, foi bom reecontra-lo depois de tantos meses. Quando estive no Brasil no final do ano passado, comeco deste, quase nao tive tempo para conversar com ele, tamanha a quantidade de compromissos, natural para aquela epoca do ano.
Ele passou somente algumas noites em casa, pois depois de mais de 10 anos sem vir para ca, ele tinha muito papo para colocar em dia, seja com familares, seja com amigos , razao pela qual ele acabou pernoitando grande parte das vezes fora de casa.
Vi que a viagem fez bem a ele, estava feliz feito uma crianca. A minha avo, ja com 90 anos, idem; nao cansava de repetir que achava que nao ia mais reencontrar o filho antes de morrer. Um amigo do meu pai, que eu tive a oportunidade de conhecer quando ainda era crianca, tambem, feliz da vida, dizia que ate morrer queria encontrar com meu pai pelo menos mais duas vezes.
Isso me fez pensar sobre reecontros. Quando sera que iremos reecontrar as pessoas que conhecemos por aqui? Daqui a pouco, os amigos do MBA, do trabalho, estarao todos em lugares diferentes do globo (posso citar Canada, Australia, EUA, Alemanha, Republica Checa, Inglaterra, Japao, Malasia, Franca, China, India, Mianmar, Taiwan...). Quando sera que havera um reencontro?
Sempre que junta gente de diversos cantos do mundo, pouco antes da separacao sempre surge a ideia de realizar encontros periodicos em algum lugar do globo. Pergunte-me se alguma vez isso aconteceu...Infelizmente as pessoas ficaram pelo caminho, o que mostra (vide o exemplo do meu pai) que so quem conhecemos quando jovens, os amigos que fizemos na infancia e na adolescencia e que ficam para sempre. No mais, voce se acostuma a encontrar e se despedir de pessoas com a mesma frequencia com que se troca o carro. E nunca mais ve-las, assim como o carro que foi vendido.
Tristeza que nem os Facebooks e outras redes sociais ciberneticas da vida conseguem acabar.
Tenho saudades dos meus amigos de verdade.
Adorei a visita dele, foi bom reecontra-lo depois de tantos meses. Quando estive no Brasil no final do ano passado, comeco deste, quase nao tive tempo para conversar com ele, tamanha a quantidade de compromissos, natural para aquela epoca do ano.
Ele passou somente algumas noites em casa, pois depois de mais de 10 anos sem vir para ca, ele tinha muito papo para colocar em dia, seja com familares, seja com amigos , razao pela qual ele acabou pernoitando grande parte das vezes fora de casa.
Vi que a viagem fez bem a ele, estava feliz feito uma crianca. A minha avo, ja com 90 anos, idem; nao cansava de repetir que achava que nao ia mais reencontrar o filho antes de morrer. Um amigo do meu pai, que eu tive a oportunidade de conhecer quando ainda era crianca, tambem, feliz da vida, dizia que ate morrer queria encontrar com meu pai pelo menos mais duas vezes.
Isso me fez pensar sobre reecontros. Quando sera que iremos reecontrar as pessoas que conhecemos por aqui? Daqui a pouco, os amigos do MBA, do trabalho, estarao todos em lugares diferentes do globo (posso citar Canada, Australia, EUA, Alemanha, Republica Checa, Inglaterra, Japao, Malasia, Franca, China, India, Mianmar, Taiwan...). Quando sera que havera um reencontro?
Sempre que junta gente de diversos cantos do mundo, pouco antes da separacao sempre surge a ideia de realizar encontros periodicos em algum lugar do globo. Pergunte-me se alguma vez isso aconteceu...Infelizmente as pessoas ficaram pelo caminho, o que mostra (vide o exemplo do meu pai) que so quem conhecemos quando jovens, os amigos que fizemos na infancia e na adolescencia e que ficam para sempre. No mais, voce se acostuma a encontrar e se despedir de pessoas com a mesma frequencia com que se troca o carro. E nunca mais ve-las, assim como o carro que foi vendido.
Tristeza que nem os Facebooks e outras redes sociais ciberneticas da vida conseguem acabar.
Tenho saudades dos meus amigos de verdade.
terça-feira, 22 de julho de 2008
To em falta
Sei que estou em falta, ja ate ouvi reclamacoes a respeito.
Mas a semana passada foi corrida: um volume atipico de transacoes para analisar; meu pai estava (na verdade ainda esta) na cidade; no final de semana prolongado viajamos para visitar os familiares e apresentar a Sue a eles (foi praticamente um road show); tivemos inumeros jantares durante a semana, seja com amigos, familiares, amigos do meu pai; tivemos que nos virar para preparar os convites do casorio (homemade mas absolutamente incriveis, com uns papeis tipicos japoneses que nao da para encontrar no Brasil), enfim, aquela correria, aquele mata-leonismo diario.
Assim que conseguir dar uma respirada penso em alguma coisa pra postar.
Mas a semana passada foi corrida: um volume atipico de transacoes para analisar; meu pai estava (na verdade ainda esta) na cidade; no final de semana prolongado viajamos para visitar os familiares e apresentar a Sue a eles (foi praticamente um road show); tivemos inumeros jantares durante a semana, seja com amigos, familiares, amigos do meu pai; tivemos que nos virar para preparar os convites do casorio (homemade mas absolutamente incriveis, com uns papeis tipicos japoneses que nao da para encontrar no Brasil), enfim, aquela correria, aquele mata-leonismo diario.
Assim que conseguir dar uma respirada penso em alguma coisa pra postar.
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