Se tivesse que resumir as minhas ferias em uma palavra, ela seria comida.
Ja no primeiro dia fui matar as saudades da carne brasileira, divertindo-me horrores com a fartura do bufe e ao mesmo tempo ficando enojado com os sushis de churrascaria.
Ainda no mesmo dia fiz a via-crucis dos eventos familiares de fim de ano, agora em versao dobrada, o que exigiu bastante organizacao da agenda.
A comilanca ainda continuou no churras na casa do Ney, onde pude rever amigos, conversar com outros e tambem na festa de reveillon com ceia preparada por uma chefe de cozinha em uma praia maravilhosa.
Tudo sem contar almocos, jantares, cafes da manha e outros eventos organizados para reunir pessoas queridas.
Mas o que me fez ficar com dor na consciencia nao foram as calorias adquiridas nos 10 dias de Brasil que equivaleram a 30 no Japao, mas sim as minhas atividades culturais mais corriqueiras por aqui.
Notei que muito do que tenho a falar limita-se a maravilha que e viver na capital mais estrelada do mundo e viver comendo comida japonesa no Japao.
Preciso ir mais aos museus. De preferencia aqueles com bons restaurantes, como o Novo Museu de Arte Nacional de Toquio, que conta com uma filial da Brasserie Paul Bocuse, aqui retratada.
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